sexta-feira, 30 de março de 2012

Uso do porque, por que, porquê e por quê

Essa vem do site brasil escola, posto porque gostei da explicação.
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que  não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quêdeverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)


Por Sabrina Vilarinho


E para ficar bem explicadinho aqui vai um video.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Conjunções Coordenativas

É A PALAVRA QUE:
MORFOLOGICAMENTE É INVARIÁVEL;
SINTATICAMENTE RELACIONA ORAÇÕES OU TERMOS DE IGUAL VALOR SINTÁTICO;
SEMANTICAMENTE É CAPAZ DE ESTABELECER RELAÇÕES LÓGICAS ENTRE AS ORAÇÕES

ADITIVA  (RELAÇÃO DE SOMA

Ligam dois termos ou duas orações, expressando idéia de adição, soma ou acréscimo: e, nem (e não), mas ainda, mas também, e como também (empregadas depois de não só), etc.

A praça continuava ensolarada e havia babás com crianças.
O médico não só examinou o cliente, mas ainda prescreveu-lhe uma dieta.

ADVERSATIVAS (RELAÇÃO DE OPOSIÇÃO, DE CONTRASTE)

ESTABELECEM UMA RELAÇÃO DE OPOSIÇÃO, CONTRASTE OU SENTIDO ADVERSO ENTRE DOIS TERMOS OU DUAS ORAÇÕES: MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, SENÃO, ENTRETANTO, NO ENTANTO, NÃO OBSTANTE, E (COM VALOR DE MAS).
•MARIANA REVIROU TODAS AS GAVETAS, PORÉM NÃO ENCONTROU NADA.
•AMO; NO ENTANTO, NÃO SOU CORRESPONDIDA.
•O SAPATO SERVIU-LHE COM PERFEIÇÃO, CONTUDO A CLIENTE NÃO FICOU SATISFEITA.

ALTERNATIVAS (RELAÇÃO DE ALTERNÂNCIA, DE EXCLUSÃO, DE ESCOLHA)

LIGAM PALAVRAS OU ORAÇÕES, ESTABELECENDO ENTRE ELAS UMA RELAÇÃO DE ALTERNÂNCIA, ESCOLHA, OPÇÃO OU EXCLUSÃO: OU, OU ...OU, ORA...ORA, QUER... QUER, JÁ...JÁ, SEJA...SEJA,

A CRIANÇA ORA AGITAVA-SE NO BERÇO, ORA ADORMECIA FEBRIL.
FICARÃO JUNTOS, QUER A A VIAGEM SEJA DE ÔNIBUS, QUER SEJA DE AVIÃO.
OU VOCÊ ESTUDA, OU NADA ENTENDERÁ.
NÃO SEI SE CASO OU SE COMPRO UMA BICICLETA.

CONCLUSIVAS (CONCLUSÃO A PARTIR DO QUE SE AFIRMA NA OUTRA ORAÇÃO)

INICIAM ORAÇÕES QUE EXPRESSAM UMA CONCLUSÃO OU UMA IDÉIA CONSEQÜENTE DO QUE SE DISSE ANTERIORMENTE: LOGO, PORTANTO, ASSIM, POR ISSO, POR CONSEGUINTE, POIS (POSPOSTO AO VERBO), ETC.
•NÃO GUARDOU NENHUMA ECONOMIA, LOGO VIVE DE FAVORES.
•A CHUVA CAÍRA MANSA DURANTE DIAS; ACABARA, POIS, A SECA.
EU ESTUDEI MUITO, PORTANTO ESTOU PREPARADO PARA A PROVA.

EXPLICATIVAS (EXPLICAÇÃO PARA O QUE SE AFIRMA NA OUTRA ORAÇÃO)

•OCORRE QUANDO A SEGUNDA ORAÇÃO DÁ UMA EXPLICAÇÃO SOBRE O MOTIVO OU A RAZÃO DO QUE SE AFIRMOU NA PRIMEIRA: QUE (=PORQUE), POIS (ANTEPOSTO AO VERBO), PORQUE, PORQUANTO.OBS.: Geralmente, o verbo da primeira oração está no modo imperativo.

OS HÓSPEDES FICARAM SATISFEITOS, POIS FORAM BEM ATENDIDOS.
NÃO INSISTA, QUE ELE NÃO IRÁ AO ENCONTRO.
SAIA, PORQUE O PROFESSOR ESTÁ PEDINDO.

sábado, 24 de março de 2012

Questão vernácula

ORTOÉPIA E PROSÓDIA


A ortoépia trata da pronúncia correta das palavras. Quando as palavras são pronunciadas incorretamente, comete-se cacoépia.
É comum encontrarmos erros de ortoépia na linguagem popular, mais descuidada e com tendência natural para a simplificação.

Podemos citar como erros de ortoépia:

- “guspe” em vez de cuspe.
- “adevogado” em vez de advogado.
- “estrupo” em vez de estupro.
- “cardeneta” em vez de caderneta.
- “peneu” em vez de pneu.
- “abóbra” em vez de abóbora.
- “prostrar” em vez de prostar.

A prosódia trata da correta acentuação tônica das palavras. Cometer erro de prosódia é transformar uma palavra paroxítona em oxítona, ou uma proparoxítona em paroxítona etc.

- “rúbrica” em vez de rubrica.
- “sútil” em vez de sutil.
- “côndor” em vez de condor.



Disponível no Michaellis Online. 

Orações Subordinadas e Coordenadas

Ao estudar as orações subordinadas adverbiais e as orações coordenadas, atentem para os seguintes pontos.

Conjunção como: valores semânticos.

A conjunção como pode introduzir orações adverbiais causais, comparativas e conformativas.

Veja os exemplos:

1Como fiquei doente, não fui à escola. (causa)

O fato de ele não ter ido à escola teve como causa a doença. Então, o fato de ter ficado doente foi fato gerador da não ida à escola.
Perceba que há uma relação de causa e conseqüência:

FICAR DOENTE (causa) – NÃO IR À ESCOLA (conseqüência)

A oração principal não fui à escola expressa a conseqüência causada pela oração subordinada causal Como fiquei doente.

OBS.: A conjunção como exprimindo idéia de causa só pode ser usada no início da oração. Então, se a conjunção como estiver depois de outra oração, você já pode excluir essa possibilidade.

2Essa mulher fala como papagaio. (comparação)

Percebe-se, claramente, que há uma comparação entre o ato da fala da mulher e o ato da fala do papagaio. Isto é, ela fala tanto quanto um papagaio, igual a um papagaio, que nem um papagaio.
OBS.: Veja que a conjunção como iniciou a segunda oração, o que já nos faz descartar a hipótese de ela ser uma conjunção causal.

3Como já foi noticiado pelo rádio, o presidente viajou. (conformidade)

Veja que tomamos conhecimento da viagem do presidente por meio da notícia veiculada pelo rádio. Então, temos uma idéia de conformidade.
Conformidade = acordo, concordância de um fato com outro.
Vamos excluir as outras hipóteses:
Apesar de iniciar a oração, não é causal, pois o fato do presidente ter viajado não tem como causa, razão, motivo, o fato de essa viagem ter sido noticiada pelo rádio, ok?
Não é comparativa, porque não se compara a viajem com nada.
Então, é conformativa, pois o presidente não viajou por nada, mas em conformidade, em acordo, com o que foi noticiado. A viagem ocorreu conforme foi noticiado pelo jornal, segundo o rádio noticiou etc. 

Conjunção que: valores semânticos.

Veja os exemplos:

1Minha escola sempre foi melhor que a sua. (comparação)

Fica claro que a conjunção que liga as duas orações, estabelecendo entre elas uma comparação ao dizer que a escola de um é melhor do que a escola do outro. A escola é o foco da comparação.

2Ela gritou tanto, que ficou rouca. (conseqüência)

Observe que a rouquidão foi conseqüência de ela ter gritado muito. Veja que há uma relação de causa e conseqüência, em que a conseqüência é iniciada pela conjunção que e a causa, que provocou essa rouquidão, está presente na oração principal. Então, essa oração poderia ser transformada em uma subordinada adverbial causal.
Ela ficou rouca, porque gritou muito.
                        OU
Como gritou muito, ela ficou rouca.

As orações introduzidas pelas conjunções como e porque introduzem orações adverbiais causais. O que nos faz concluir que, para toda causa há uma conseqüência e, para toda conseqüência há uma causa que a originou. Apenas temos que observar quem é a oração principal (aquela que não é iniciada por conjunção) e a subordinada (a iniciada por conjunção ou reduzida), caso a conseqüência esteja na subordinada (introduzida por conjunções consecutivas) ela se classificará em subordinada adverbial consecutiva; caso a causa esteja na subordinada (introduzida pelas conjunções causais), esta será adverbial causal. Entendeu?

3Exaustos que estávamos, fizemos uma pausa de meia hora. (causa)

Veja que nesse caso, a conjunção que pode ser substituída pela conjunção porque ou como.
Como estávamos exaustos, fizemos uma pausa de meia hora.
Fizemos uma pausa de meia hora, porque estávamos exaustos.
O estar cansado (exausto) é causa que fez com que nós fizéssemos uma pausa de meia hora.  Observe que há uma relação de causa e conseqüência, como explicamos no exemplo anterior (item 2). Só que, como a primeira oração possui uma conjunção e indica a causa que provocou a ação realizada na segunda oração, ela é subordinada adverbial causal.

4Uma hora que fosse, para ele seria pouco. (concessão)

Observe que a conjunção que indica um fato que contraria o que se esperava. Isto é, mesmo dispondo de tempo, para ele seria pouco. A idéia da primeira oração quer dizer que independente do tempo que possuísse, mesmo assim seria pouco, entendeu? Daí, a idéia de concessão, pois espera-se que, com tempo suficiente, a pessoa ficasse satisfeita, mas não é isso que ocorre.
Embora tivesse uma hora, para ele seria pouco.

5Fiz-lhe sinal, que se calassem. (finalidade)

Essa oração tem que se bem entendida. O sinal que o sujeito fez foi com a finalidade de que todos se calassem. Então, a conjunção que inicia uma oração adverbial final, pois pode ser facilmente substituída pelas conjunções para que e afim de que, que são tipicamente de finalidade.

6Não chore, que é pior! (explicação)

Essa oração merece uma maior atenção. A conjunção que, aqui, é coordenativa, diferente das outras conjunções que eram todas subordinativas, introduzindo orações adverbiais.
Nesse caso, a conjunção coordenativa que exprime uma idéia de explicação. Veja que na primeira oração há uma ordem, um pedido ou um conselho (dependendo do contexto em que essa frase foi dita), então, para toda ordem, pedido ou conselho, geralmente, vem, em seguida, uma explicação. Daí, concluímos que a oração iniciada por essa conjunção coordenativa é uma oração coordenada sindética explicativa.

OBS.: às vezes temos a tendência de confundir uma oração que expressa causa de outra que transmite uma explicação. Analise as duas orações seguintes:

A vida na fazenda é boa, porque o ar é puro.
Não fui à escola porque choveu.

Veja que, no primeiro caso o fato do ar ser puro não provoca a conseqüência direta da afirmação feita na primeira oração (a vida na fazenda é boa). O fato de o ar ser puro é um motivo que me faz achar que a vida da fazendo é boa, entendeu? Ar puro e vida na fazenda ser boa não tem relação de causa e conseqüência.
No segundo caso, a chuva é fato gerador do outro fato, isto é, a chuva pode provocar a dificuldade de se locomover para um determinado local, no caso da frase, a escola. Então, a oração porque choveu é adverbial causal, isto é, exprime a causa que provocou a ação da oração principal. Tanto que você pode transformar a adverbial causal em oração principal e a oração principal em adverbial consecutiva: Choveu tanto, que não fui à escola. O que você não pode fazer com o primeiro caso: O ar é tão puro, que a vida na fazenda é boa???? Quem acha a vida da fazenda boa sou eu, o fato do ar ser puro é uma explicação que, para mim, enfatiza, explica o porquê de eu achar essa vida de fazenda boa. Entendeu? O ar puro não provoca ia boa na fazenda, até porque os verbos são de ligação.

Texto da professora Gilsa Elaine

A verossimilhança na narração

(Texto retirado do site Brasil Escola)

Para produzirmos um texto é necessário que conheçamos o assunto que será explorado. Mesmo que seja a partir de uma notícia de jornal, um documentário ou uma imagem, pois é a partir de tais dados que produziremos.
O resultado desse processo de produção retratará nossa maneira de interpretar as fontes, nossa visão de mundo e experiências vividas.
Para transmitir o que pretendemos, recriamos o real de acordo com a nossa vontade.
Quando exploramos a ficção é importante que nossa obra seja verossímil, dando ao leitor a ideia de verdade, aproximando-o da nossa realidade.
Para construir uma narração que faça sentido ao leitor, todos os seus elementos (enredo, narrador, personagem, tempo e espaço) precisam compor um ‘todo verdadeiro’.
É através da verossimilhança, da aproximação da realidade, que o texto se fará real.

O que é verossimilhança?

(Texto retirado do site o sabe tudo)

Nossa que palavra complicada, você já deve ter se perguntando o que significa essa palavra “VEROSSIMILHANÇA”…
Eu mesma me deparei hoje com esse questionamento e então resolvi pesquisar e saber que bicho é esse… risos
Pois bem agora vamos ao que de fato é VEROSSIMILHANÇA.
Quando criamos uma narração, utilizamo-nos de elementos de realidade, em maior ou menor grau, para definir o ambiente, caracterizar as personagens, construir o enredo. De fato, nunca fazemos um retrato fiel da realidade, mas com certeza recriamos o real, moldando-o a nosso gosto, para aquilo que queremos transmitir. De qualquer forma, baseando-se mais ou menos no mundo real, o importante é que a história contada fique verossímil, passando ao leitor uma ideia de verdade, de possibilidade.
A verossimilhança é algo, num primeiro momento, interno à narrativa. Nos filmes de ficção científica, por exemplo, há personagens absolutamente fantásticas que vivem aventuras extraordinárias bastante previsíveis num mundo em que imperam a ciência, a tecnologia e a ousadia.
Podemos falar também em verossimilhança externa, uma vez que a narrativa deixa explícito o trabalho com um elemento da realidade. Por exemplo: se inventamos uma história passada durante a Segunda Guerra Mundial, além de nos preocuparmos com a verdade interna dos fatos relatados, devemos ficar atentos aos dados externos, relativos à guerra em questão. Seria, nesse caso, inverossimilhança externa ligar-se um DVD durante um bombardeio.
Bem agora você e eu já sabemos o que é verossimilhança e poderemos utiliza-la sempre que for necessário em nossos textos…

No caso de filmes como Avatar, Transformers, Sinais e tantos outros de ficção científica, a verossimilhança está relacionada com realidades possíveis.

Aula com o texto Língua de Caetano

Trabalhando com gênero textual:
Texto: Língua de Caetano Veloso.
Objetivos:
Espera-se que os alunos entendam que língua não é o mesmo que linguagem.
 Conscientizar os alunos que a língua tem caráter social .
Espera-se que os alunos compreendam que a língua e fala apresentam diferenças.
Conscientizar os alunos que a língua é de uso coletivo mas a fala é de uso individual, ou seja, que a maneira como usamos a língua para nos expressarmos  depende  de onde somos, o que somos, etc...
Procedimento: Fazer a leitura do texto, explicando alguns verbetes e expressões presentes na canção.
Material necessário: fotocópia da letra da música e aparelho de som ou similar.

Língua
Caetano Veloso
Gosta de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódia
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E deixe os Portugais morrerem à míngua
"Minha pátria é minha língua"
Fala Mangueira! Fala!
Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer
O que pode esta língua?
Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas! Cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E - xeque-mate - explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da TV Globo
Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes
Nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã
Nomes de nomes
Como Scarlet Moon de Chevalier, Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
e Maria da Fé


Analisando o texto
1.      Que sentidos a palavra língua adquire no verso.
Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões.

2.      Por que as palavras rosa e pessoa aparecem com letra minuscula e maiuscula? Qual a diferença de sentido de cada uma delas neste contexto.
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa         
3.      Leia o primeiro verso do soneto de Olavo Bilac, intitulado Língua Portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela
Qual a relação desse verso com os seguintes.
Fala Mangueira! Fala!
Flor do Láco Sambódromo Lusamérica latim em pó.

 Sabemos que sambódromo é uma palavra criada especialmente para designar o local onde desfilam as escolas de samba durante o carnaval, quem o compositor está conclamando a falar? Por quê?